O vice-presidente da Intelig afirma não ser favorável à regulamentação, pela Anatel, da questão do unbundling. Para ele, devem ser eliminadas primeiro todas as possibilidades de negociação entre as operadoras, e então a regulamentação seria o último recurso. "Não faz sentido multiplicar as intervenções nas cidades para cada operadora prestar seus serviços, assim como não faz sentido ter cinco ou seis pontos de ADSL na casa do cliente", afirma Cunha. Para ele, também não se justifica o fato de que a operadora local (Telefônica, Telemar e Brasil Telecom) detenha o monopólio sobre o acesso final da mesma forma que defende um pagamento justo pelo uso da rede das operadoras locais.