O diretor jurídico da Brasil Telecom, Pedro de Freitas, contesta o outro argumento, de que não teria havido transparência no processo. Ele assegura que os documentos estavam disponíveis, que foram realizadas duas assembléias no dia 28 (uma dos acionistas da CRT e outra da Brasil Telecom) e que a incorporação foi aprovada com 95% dos votos. Outra fonte da empresa assegura a existência, inclusive, de provas sobre o acesso de minoritários aos documentos da empresa.