Liquidez e ajuste tendem a trazer capital externo de volta

Crescem no mercado as expectativas de um lento, porém firme, retorno do capital estrangeiro à Bolsa. Os grandes administradores de fundos de investimento têm fundamentado essa tese com base no aumento da liquidez internacional (com redução dos juros nos Estados Unidos e Europa) e melhora relativa da imagem do país. Na avaliação do Lloyds Bank, o risco cambial do Brasil caiu de 16% para 5%, ao passo que as chances de sucesso do ajuste (entre moderado e completo) passam a 45%.

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