Há duas versões sobre o timing da licitação das empresas-espelho. Uma delas defende a hipótese de que o governo manterá o calendário, abrindo em janeiro as propostas encaminhadas este mês à Anatel. Isso para evitar que o PFL (que tende a ficar com o Ministério das Comunicações até a sua extinção) intervenha no andamento do leilão e para aproveitar o ambiente externo favorável ao Brasil. A outra versão é de que, justamente por ser mais técnico, o processo seria mais uma vez adiado "para estudos". Uma fonte do BNDES acredita mais na primeira hipótese.