Quase a metade das pessoas trocaria aumento do salário por trabalho flexível, diz pesquisa

Uma pesquisa mundial realizada pela Unify com 800 trabalhadores de diferentes verticais revelou que 43% das pessoas trocariam um aumento salarial de 10% por uma rotina de trabalho flexível, o que pode significar trabalhar remotamente alguns dias da semana ou ter um horário maleável. A preferência pelo trabalho flexível diminui conforme se eleva a oferta salarial. Diante de uma proposta de aumento de 15% do salário, 36% dos entrevistados ainda prefeririam a flexibilidade na rotina. E se a proposta fosse elevar em 20% o salário, 26% ainda optariam pelo trabalho flexível.

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Foi perguntado o que as pessoas consideram ser "a nova forma de trabalhar". 47% responderam que é "trabalhar onde quiser"; 43%, "trabalhar quando quiser"; 39%, "trabalhar em uma organização mais colaborativa"; 32%,"trabalhar com times virtuais que são formados e desmontados conforme a necessidade"; 15%, "ser um freelancer". Era permitido dar mais de uma resposta.

Questionados sobre o que estariam dispostos a fazer para entrarem nesse novo regime de trabalho, 40% responderam que tentariam trocar de função ou de departamento dentro da empresa onde estão hoje; 36% trocariam de emprego; 33% liderariam uma iniciativa por mudanças dentro da empresa; e 18% não fariam nada.

A flexibilidade na rotina de trabalho tem ganhado força ao redor do mundo. Para tanto, a tecnologia cumpre um papel fundamental, especialmente em mobilidade, por meio de smartphones e tablets, pois permite o trabalho remoto de qualquer parte do mundo onde haja conexão com a Internet.

A Unify é uma fornecedora de soluções de comunicação unificada.

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