O presidente do Vento não considera que seus produtos de conectividade, como redes virtuais (VPNs), sejam concorrentes diretos dos serviços prestados pela recém-criada Vésper Business. "Eles estão chegando nessa área agora, vamos ensinar tudo que sabemos, somos empresas irmãs", diz Guilhermino Figueira. Ele afirma que o mercado está cada vez mais concorrido e a empresa não terá condições de competir com as operadoras de telecomunicações que oferecem serviços de conectividade. "O nosso foco será cada vez mais em gerenciamento e aplicações para o mercado corporativo". A relação de apoio à Vésper resume-se à transferência de know-how, porque as parcerias com provedores de telecomunicações levam em conta os melhores preços. Em São Paulo, por exemplo, o Vento utiliza o serviço Speedy, da Telefônica, como provedor de banda larga. "A preferência é o preço. Quando a Vésper entrar nesse mercado, vamos ver o que ela irá oferecer", conclui Jayme Shibata, COO do portal.