O Conselho de Administração Vivo aprovou um aditamento do programa de recompra de ações da empresa para 2024 e 2025. Segundo a tele, a iniciativa foi adotada para aumentar o valor máximo dos recursos que poderá ser utilizado na recompra dos papéis, que passa de R$ 1 bilhão para R$ 1,5 bilhão.
Em comunicado divulgado na última sexta-feira, 30, a operadora ressalta que os demais termos e condições do programa serão mantidos, com exceção da quantidade de ações em circulação mantidas em tesouraria que poderão ser adquiridas.
Os papéis foram atualizados em razão do "lapso temporal desde a aprovação do programa", conforme a companhia. O movimento havia sido anunciado em março, começou naquele mês e tem duração de 12 meses, até março de 2025. "
"[A] aquisição de ações ordinárias de emissão da companhia para manutenção em tesouraria, posterior cancelamento ou alienação, sem redução do capital social, com a finalidade de incrementar valor aos acionistas pela aplicação eficiente dos recursos disponíveis em caixa, otimizando a alocação de capital da companhia", diz a Vivo, acerca do objetivo do programa.
Considerando a data-base de 31 de julho de 2024, a quantidade máxima de ações que podem ser adquiridas, de acordo com o limite legal, é de 30.332.692 ações ordinárias, já levando em conta as as 10.499.456 ações mantidas em tesouraria.
As operações de recompra poderão ser realizadas por algumas instituições financeiras, como Ágora, XP Investimentos, BTG Pactual, Santander e Itaú.
