A mesma fonte, que desmente a possibilidade de medidas como a centralização do câmbio ou qualquer outra interferência no fluxo normal de pagamentos em moeda estrangeira, admite que o presidente Fernando Henrique Cardoso deve mesmo adotar "medidas duras" para reduzir o déficit em transações correntes depois das eleições. Citou a recente declaração intra-muros que FHC fez: a de que usaria e abusaria da edição de medidas provisórias (MPs) para atingir seus objetivos.