O consórcio Tess (Eriline, Telia e grupo Algar), vencedor da licitação da banda B de telefonia celular no interior de São Paulo, ainda não fechou a constituição da empresa, mesmo com a entrada do grupo Algar no lugar da C.R. Almeida. O presidente da Eriline, José Henrique Castanheira, disse que quer novos investidores. O futuro parceiro poderá entrar com capital votante e o percentual de participação não está pré-definido. Sobre o financiamento do pagamento da entrada da licença, Castanheira afirmou que cada integrante do consórcio arcou com a sua parte e que a Morgan Stanley deu consultoria a todos para obtenção de financiamento global. Segundo Castanheira, quatro fornecedores ofereceram financiamento, mas a proposta da Ericsson foi a melhor. A empresa financiará US$ 300 milhões, em curto prazo, e depois será substituída por outro agente financeiro para um empréstimo de longo prazo.