A ESPN anunciou nos Estados Unidos que vai lançar no segundo semestre de 2005, em parceria com a operadora de telefonia móvel Sprint, um serviço de celular com sua própria marca, o ESPN Mobile. A Sprint vai alugar espaço na sua rede de transmissão de dados em alta velocidade para a ESPN, que se torna portanto, a pioneira das empresas de mídia a efetivamente entrar nos serviços para a tela pequena. Cogita-se também que a marca Disney (que é a maior acionista, detendo 80% da ESPN) também em breve deva lançar serviço semelhante para a própria marca.
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As atrações da ESPN serão o streaming de vídeos esportivos, noticiário e quadros informativos. A empresa vai ter modelos customizados de handsets (não foram divulgados os fabricantes, mas a ESPN já dá nome atualmente a uma série de produtos eletrônicos naquele país, de computadores a DVD players), direcionados a um público potencial que vai de 100 mil a 2,7 milhões usuários, fãs de esportes – os números se baseiam nos acessos via Internet para os serviços wireless (games, ringtones etc) que já são oferecidos pela ESPN através do site do canal ao público através de uma série de operadoras. Também a empresa negocia os direitos para poder oferecer o próprio canal de cabo na telinha.