Com a joint venture, será formada uma nova empresa, que venderá capacidade para a própria Embratel e também para outras operadoras. As negociações estão ocorrendo em segredo. Segundo as mesmas fontes, devido ao próprio tamanho do negócio, todas as partes envolvidas assinaram acordos de confidencialidade. A assessoria de imprensa da Embratel nega a negociação e afirma que a empresa não deve promover alterações na sua estrutura de satélites.