Globalstar continua a apostar em áreas remotas

A despeito do ceticismo de analistas quanto ao real interesse do mercado pelos celulares globais, a Globastar, com operações a serem iniciadas também em 2000, continua a apostar que o sistema será um bom negócio. O chairman da empresa Bernard Schwartz, declarou à imprensa internacional que vê uma grande demanda em potencial pelo serviço especialmente em áreas rurais ou subdesenvolvidas, que sejam carentes de infra-estrutura e serviços telefônicos em geral. Os planos de negócios da Globalstar, segundo ele, prevêem um mercado de 200 mil usuários só no Brasil. Por aqui, aliás, a Globalstar já fechou seus primeiros contratos de cooperação comercial com as operadoras celulares Sercomtel, de Londrina/PR, e Ceterp, de Ribeirão Preto/SP.

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