A Embratel está estudando propostas de empresas de atuação internacional que formarão com ela uma joint venture para a exploração dos satélites. Segundo fontes do setor de satélites, a negociação deve envolver a venda de 49% do segmento espacial da Embratel a uma operadora internacional. Mas não incluirá a venda das estações terrenas nem do direito de exploração das freqüências ou posições orbitais, pois, segundo as regras da Anatel, isto só poderá ocorrer cinco anos após a privatização.