A guerra de tarifas entre a Intelig e a Embratel rompe pela primeira vez desde a privatização da Telebrás, segundo observadores, uma espécie de acordo tácito entre as operadoras de telecom. Para evitar uma perda generalizada de rentabilidade, as companhias de áreas mais competitivas, como de celulares, vêm dando preferência à fidelização e aumento de oferta de serviços. Ainda que essa guerra não deva se reproduzir já na telefonia móvel, é vista como o cenário provável em todo o setor de telecomunicações a partir do final do ano que vem.