No balanço geral do impacto da alta do dólar, as empresas de telefonia celular da banda B acabaram sendo as mais prejudicadas. Seu endividamento médio gira, no momento, entre 53% e 56% do patrimônio líquido. Já as operadoras da banda A têm um endividamento em moeda estrangeira equivalente a 24% de seu patrimônio. Um detalhe perverso nessa relação: justamente devido à sua maior dependência de dólares, a tendência é que a avaliação dessas empresas piore, implicando aumento de prêmios exigidos pelo mercado.