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Softex e Huawei lançam estudo sobre Inteligência Artificial

Sun Baocheng, CEO da Huawei do Brasil (esq.); Ruben Delgado, presidente da Softex; Marcos Pontes, ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações

A Softex, com apoio da Huawei, Inatel e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), aproveitaram o Mobile World Congress, que acontece esta semana em Barcelona, para lançar dois estudos (whitepapers) sobre inteligência artificial e planos de desenvolvimento de talentos (I.A. Whitepaper Brasil e o documento Desenvolvimento de Talentos Pan-indústria 5G+). Os documentos trazem tendências sobre o uso de Inteligência Artificial. Segundo a Huawei, “o documento ainda apresenta diretrizes de competência operacional e organizacional, a arquitetura de competências, as principais funções por habilidades, o roteiro de transformação de talentos e orientações sobre o cultivo de talentos digitais e em 5G necessários às operadoras e aos setores correspondentes”.

Para o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, astronauta Marcos Pontes, destacou a importância de estudos sobre inteligência artificial e disse que a iniciativa se junta a esforços que o país tem feito no sentido de desenvolver uma política pública de IA.

“Ajudar a impulsionar a transformação digital e promover o crescimento da economia brasileira é uma das principais missões da Huawei. Estamos no Brasil há 24 anos e seguiremos atuando na construção da infraestrutura necessária para o desenvolvimento da Inteligência Artificial no país”, afirma o CEO da Huawei Brasil, Sun Baocheng. 

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Marco legal de IA

Em resposta a este noticiário, Pontes ainda comentou as discussões no Congresso sobre um Marco Legal da Inteligência Artificial. O Senado discute nesse momento os Projetos de Lei nos 5.051/2019, 21/2020 e 872/2021, que tramitam apensados e que estabelecem princípios, regras e diretrizes para regular o desenvolvimento e a aplicação da inteligência artificial no Brasil. Foi criada uma Frente Parlamentar no Congresso para discutir o tema.

“Nossas equipes têm conversado com diversos parlamentares. Para haver o desenvolvimento da tecnologia, entendemos que é necessário haver um marco regulatório, mas não pode ser muito estreito que não permite o desenvolvimento da tecnologia. Tem que ser equilibrado para para garantir o desenvolvimento da Inteligência Artificial mas também garantir a privacidade, na utilização com ética, mas com o uso efetivo”, disse o ministro. Para ele “não diria que é (um assunto) urgente, mas é importante ter o processo em linha com outros países, em que as discussões são semelhantes, e com a OCDE. É importante fazer. Estamos com pressa, mas vamos fazer devagar para fazer bem feito”.

O ministro participou da delegação brasileira no Mobile World Congress 2021, que acontece esta semana em Barcelona. Ele anunciou que se desincompatibiliza do cargo ainda este mês para se candidatar a Deputado Federal pelo PL/SP.

 

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