Eutelsat aposta na posição premium do E65WA para conquistar mercado

Baseado na demanda por capacidade satelital por parte das empresas de radiodifusão, Rodrigo Campos, diretor geral da Eutelsat, acredita que as emissoras de TV em cidades que têm um cronograma de desligamento dos sinais analógicos até o final de 2018 consigam cumprir a meta. Segundo o executivo, essas empresa estão empenhadas em se preparar para o final da transição para a TV digital.

Este mercado é um dos que apresentam maior potencial de crescimento para a operadora, juntamente com o aumento da demanda na TV por assinatura, que, segundo Campos, após um período de arrefecimento, volta a fazer consultas para lançamentos de canais em alta definição.

"O broadcast tem uma condição imperativa: precisa estar pronto para o desligamento analógico em um prazo determinado. Já a demanda na TV por assinatura depende do aquecimento do mercado, mas percebemos um aumento da demanda", diz o executivo.

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Para o primeiro mercado, a operadora confia que a posição orbital do E65WA seja um diferencial. O satélite está na mesma posição do Star One C1, um satélite com muitos anos de mercado e muito usado pelas empresas de radiodifusão na banda C. A migração para o equipamento concorrente da Eutelsat, em banda Ku, exige um investimento mais baixo, uma vez que a emissora pode manter parte da infraestrutura existente.

Já para a TV por assinatura, a operadora espera que o aumento da demanda com o lançamentos de novos canais, sobretudo em HD, traga a ela maior participação de mercado. Para isso, a Eutelsat investiu no Programa de Antenas, instalando receptores em todas as operadoras de cabo e DTH do país. Com isso, o lançamento de qualquer canal no satélite tem garantida a chegada em qualquer operadora de TV.

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