Operadoras colombianas pedem condições isonômicas para OTT

A cobrança das operadoras de TV por assinatura por regras isonômicas para os serviços over-the-top não restringe ao mercado brasileiro. De fato, em algumas localidades a cobrança vai além. Na Colômbia, a Associação de Operadoras de TI e Comunicações pediu ao governo que se estabeleça um órgão regulador convergente, que replique o modelo de cotas de conteúdo da TV por assinatura nos serviços OTT.

De cordo com imprensa local, em evento promovido pela associação, seu presidente, Galé Mallol, sinalizou que há uma concorrência desleal dos serviços OTT estrangeiros contra as operadoras de TV colombianas.

Na Colômbia, as operadoras de TV contribuem com valores entre 7,5% e 10% do faturamento bruto ao Fundo da Televisão, administrado pela Autoridade Nacional de Televisão. Os serviços OTT não contribuem com este fundo, mas contribuem, com 2,2%, ao Fundo TIC.

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