Para elétrica, modelo impede acordos de compartilhamento

A dificuldade enfrentada entre operadoras de telecomunicações e empresas de energia elétrica no compartilhamento de redes vem do modelo adotado pelas operadoras. Essa é a opinião do superintendente da Copel Telecomunicações, Orlando Cesar de Oliveira. Segundo ele, os modelos adotados pelas utilities diferem dos modelos das operadoras na importância dada às respectivas áreas de cada uma. As teles, segundo Oliveira, valorizaram a área de transmissão em detrimento das áreas de comutação e de redes. Nas utilities, não houve distinção entre as áreas de geração, transmissão e distribuição (redes). "Não por acaso, para as teles o cliente é chamado de última milha (last mile). Para as utilities, ao contrário, o cliente sempre foi a primeira milha (first mile)", diz o superintendente da Copel.

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