O superintendente Edmundo Matarazzo justifica o fracasso do projeto das espelhinhos afirmando que houve uma inviabilidade técnico-financeira em algumas das propostas feitas pelas empresas. Muitas delas, diz ele, se propuseram operar em muitas cidades, com densidades muito altas. Matarazzo lembra que o modelo das espelhinhos, com atendimento por municípios, foi escolhido justamente por exigir menores investimentos. A inviabilidade financeira ocorre porque os empresários não dispunham de parte do capital necessário para o investimento. Apesar disto, Matarazzo disse que viu alguns projetos muito bons no BNDES. "São pessoas acostumadas a fazer serviços para condomínios, que têm idéia de preço, sabem operar. Tanto que alguns tiveram seus projetos aprovados".