A MCI vinha tratando do assunto de forma discreta, tentando resolver o problema de maneira administrativa. Com a divulgação do escândalo pela revista Carta Capital, no início de outubro, precisou partir para outra estratégia. Passou a mostrar sua indignação com o fato de as informações do data room serem incompatíveis com as atitudes da Receita Federal. Caso resolva realmente contestar a Receita Federal, a MCI poderia contar com provas documentais (os pareceres) e com o testemunho da Sprint (que também olhou a papelada durante a privatização e agora é parte da MCI) e da Stet (Telecom Italia), que também analisou cuidadosamente o data room.