Segundo apurou TELETIME News, a criação da unidade independente é o primeiro passo para a Embratel criar uma subsidiária, em joint venture com uma grande operadora mundial de satélites, que explorará os serviços e venderá capacidade à própria operadora brasileira de longa distância. A Embratel não confirma oficialmente a negociação, que já está em andamento, segundo fontes bem informadas. Extra-oficialmente, a diretoria da Embratel não nega as negociações e esclarece que o sigilo que ainda as envolve é decorrente do fato de a Anatel não ter sido consultada formalmente sobre o fato.