Apesar dos esforços do Executivo, os opositores da privatização da Telebrás estão usando uma nova tática para obter liminares com a qual o governo não contava. Os sindicatos dos trabalhadores em telecomunicações entram com ações em cidades distantes das sedes da Justiça Federal que pode recebê-las, obrigando a AGU, Advocacia Geral da União, a uma movimentação não prevista. A novidade é que as ações não pedem a suspensão do leilão como um todo, mas a retirada do edital de cada uma das empresas em privatização.