Já o conselheiro da Anatel, Antônio Carlos Valente, afirmou que a agência estuda o caso e aguarda um comunicado oficial da Sprint e da MCI sobre o fim das negociações de fusão. A agência havia proibido a Sprint de permanecer no controle da Intelig se MCI permanecesse no controle da Embratel. Com isso, a Sprint retirou seus executivos da Intelig e depositou as suas ações em um fundo fideicomisso. A Intelig passou, então, a um processo de due diligence para encontrar um novo sócio. Os sócios da operadora são National Grid (50%), France Telecom (25%) e, por enquanto, a Sprint (25%). O prazo imposto pela Anatel para a venda das ações da Sprint acaba em 31 de agosto.