Ainda segundo a ANPI, os grandes provedores que estão entrando no mercado como o Super11.Net e o Terra Livre/ZAZ (subsidiária da Telefônica) não oferecem acesso gratuito nos seus países de origem (EUA e Espanha, respectivamente). "Todos são acionistas de companhias telefônicas e diretamente vinculados a empresas de prestação de serviços nessa área", diz Eric Sanz. Segundo ele, os EUA, com mais de 60 mil provedores, têm apenas uma dezena de provedores que fornecem acesso gratuito. "O provedor que mais fatura com venda de publicidade não gera 5% de seu faturamento com isso. Esta é a verdade do mercado eletrônico no Brasil", afirma o diretor da ANPI, Fernando Bravo.
