Sérgio Mannheimer, um dos advogados responsáveis pela ação, acredita que a Sprint irá vender suas ações mesmo antes do processo chegar ao fim. "Este processo, em todas as suas instâncias, pode levar um ano. Como a Sprint já não tem nenhum poder deliberativo na Intelig, é interessante para ela vender a sua parte o mais rápido possível", conjectura Mannheimer. A Justiça carioca ainda deve citar a Sprint para o processo e esta terá 30 dias para se defender. Só estão a causa é julgada, mas ainda cabe recurso. Depois do recurso julgado, ainda é facultado ao juiz dar um prazo para a venda das ações. Caso a Sprint acabe não vendendo suas ações, ela perderá a participação para os sócios atuais e será indenizada. Mannheimer lembra que isso não vai contra o compromisso assumido por France Telecom e National Grid de abrirem mão da preferência de compra destas ações.