Fonte do governo brasileiro diz que a atividade econômica vem caindo mais fortemente do que as autoridades imaginaram. E que isso poderá influenciar de forma decisiva na redução dos juros básicos na próxima reunião da Copom, no próximo dia 15 de abril. As taxas podem ficar entre 23% e 23,5% ao ano. Taxas muito menores não serão possíveis devido ao temor de uma queda muito grande na entrada de capitais externos. "No momento, qualquer coisa abaixo de 22% ou 23% não cobre o risco Brasil", acrescenta o presidente de uma organização de management assets.