Na competição, o desafio não é regulatório, diz Stael Prata, da Telefônica, e sim aumentar a atratividade de serviços. Outro ponto, segundo ele, é garantir a prestação desses serviços para segmentos de menor renda, preservando o equilíbrio da rentabilidade da incumbent que detém essa obrigação (como concessionária). Segundo Stael, o esforço de instalação, pela Telefônica, de 120 mil a 150 mil terminais por mês é praticamente neutralizado por desligamento idêntico de linhas. "O cenário é quase de ganho negativo de rede", afirma Prata.