Empresas competitivas são mais vulneráveis à crise, mas devem sobreviver

Com altos investimentos ainda por fazer e fluxos de caixa ainda baixos, as empresas competitivas, mesmo no mercado corporativo, demonstram maior vulnerabilidade à crise mundial. Enquanto as ações da BT experimentaram até agora uma desvalorização no mercado de 75% desde março de 2000, quando se deu o pico da valorização das teles e empresas de tecnologia no mundo, os valores de mercado das concorrentes Energis e Colt caíram, respectivamente, 92% e 88%. Mas apesar disso, Meek diz que muitas das empresas competitivas devem sobreviver, passando por alguma forma de consolidação e continuar a fornecer acesso de última milha depois de superado o atual período do setor.

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