CGU não usou critérios da Anatel, justifica Telefônica

O presidente do grupo Telefônica no Brasil, Fernando Xavier afirmou que a verificação de algumas metas feitas pela CGU (Controladoria Geral da União) seguiu critérios diferentes dos adotados pela fiscalização da Anatel, o que pode ter gerado as distorções encontradas em algumas localidades de sua área de atuação (Estado de São Paulo) no levantamento.
O executivo, que esteve reunido em Brasília nesta quarta, dia 22, com o ministro das Comunicações, Miro Teixeira, citou como exemplo destas possíveis distorções a distância mínima entre os telefones públicos (TUPs). De fato, a CGU considerou distâncias de no máximo 300 metros entre os TUPs, enquanto as metas falam que o usuário não pode se deslocar mais do que 300 metros até um terminal público (o que dá distância máxima de 600 metros). Sobre o atendimento a escolas e postos de saúde, Xavier lembrou que este é um direito, mas que precisa ser solicitado pelos interessados.

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