Ivan Campagnolli explica que a política de turn-key foi adotada em 1996 pela Telesp e pela Telerj, "as duas empresas que mais sofrem com a qualidade da rede". Segundo ele, desde janeiro a operadora não contrata mais nesta modalidade e, em junho, vencem os contratos restantes com construtores turn-key. Já na manutenção, a Telefônica não trabalha mais com nenhuma empresa que use a subcontratação superior aos 30% previstos.