Sobre o novo competidor nos serviços móveis, a maioria das perguntas certamente ficará sem resposta porque a Anatel ainda não definiu a faixa de freqüência nem o modelo do terceiro competidor wireless. De qualquer forma, foram comuns questionamentos sobre os seguintes temas: como serão as licenças (se nacionais ou regionais); qual será o prazo para a prestação do serviço; quando será feita a primeira licitação; se haverá restrição quanto a participação de capital estrangeiro; que tipo de restrições serão feitas à participação; se as operadoras de longa distância ou seus acionistas minoritários poderão participar da licitação; se o PCS terá roaming com as bandas A e B; se haverá restrição (limitação por região, quantidade de licenças etc) para as empresas celulares que já operam na banda A ou banda B e; se as empresas de telefonia fixa brasileiras poderão concorrer.