A Intelig sabe que a procura por um sócio estratégico demora. A expectativa de Marshall é fechar um acordo em meados de 2002. O banco UBS Warburg foi contratado para identificar os possíveis compradores e ajudar nas negociações. O presidente do conselho administrativo da Intelig admitiu, entretanto, que a empresa não tem um plano B: "se não conseguirmos um sócio estratégico, teremos que voltar a discutir a possibilidade de injetarmos dinheiro na empresa e de sentarmos à mesa com os fornecedores". A questão que se levanta, então, é até que ponto essa posição dos sócios de não investir mais na Intelig pode afetar os planos da empresa de entrar no mercado de telefonia local a partir de 2002.