A estratégia, ainda em estudo, é definir se os equipamentos do PCS serão feitos na unidade da Motorola em Jaguariúna/SP ou importados da fábrica da Inglaterra. "Precisamos saber se há volume, se existe escala para fabricarmos no país", afirma Davies. Agora, a empresa vai esperar as licitações do PCS para saber quem são e quais são as necessidades dos futuros players.