Antônio Beldi considera que a eventual saída da Telecom Itália da Brasil Telecom para liberar a TIM não seria suficiente, por duas razões: "Uma empresa que, como sócia aprovou o orçamento de 2002, não pode sair no meio do ano e dizer que agora não tem nada mais a ver com a controlada. Além disso, as regras também impedem que se mudem os controladores da Brasil Telecom. Qualquer solução diferente da antecipação de metas da Brasil Telecom será um casuísmo inaceitável pelo mercado e por quem quer que as regras sejam respeitadas até o final. Todos tinham conhecimento das regras", afirmou Beldi.