Atos quer atuar com sistemas para redes inteligentes no Brasil

Empresas de tecnologia como a Atos já negociam a implantação de redes inteligentes (smart grids) no mercado brasileiro e aguardam as definições sobre o modelo a ser adotado no País pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). “As empresas estão testando a parte de hardware, pela falta de definição sobre as regras a respeito da maneira como estas redes vão funcionar. Então, por ora, temos nos limitado a acompanhar o mercado no Brasil e conversar com as grandes empresas”, comenta Glauco Brito, gerente de utilities da companhia. Estão entre as empresas que negociam com a Atos a Copel e a CPFL.

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A intenção da Atos, segundo o executivo, é trazer às redes inteligentes do País um pouco daquilo que tem sido testado na França e na China, onde a empresa de tecnologia já atua em projetos experimentais. Na Europa, a Atos é responsável pelo desenvolvimento do sistema de integração dos 300 mil medidores inteligentes em uso pela gigante ERDF, que tem planos de instalar 35 milhões de aparelhos nas residências francesas. “Lá, usamos a tecnologia PLC para enviar as informações via GPRS”, diz. De acordo com Brito, a primeira fase deste projeto terminou em meados deste ano e agora a eficiência do projeto está em fase de testes.

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