A Bolsa de Valores de São Paulo está sem impulso para um novo ciclo de altas no curto prazo, principalmente por conta dos temores de alta dos juros nos Estados Unidos. Mas a perspectiva de melhora da atividade econômica neste segundo trimestre pode se refletir na performance dos setores elétrico, de telecomunicações, varejo e alimentação, de acordo com Victor Martins, do Banco Safra.
A dificuldade de um impulso pode ser medida a partir de dois indicadores: 1) o volume diário de negócios, que chegou a R$ 1,36 bilhão em janeiro, caiu quase 22%, estando agora em R$ 1,068 bilhão; 2) o volume de recursos externos deixou de crescer.
Já não há quem acredite que o Ibovespa saia do canal de 20600 a 23300 pontos. O risco aumentou.
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