Panasonic estuda fábrica de celulares no Brasil

Animada com a venda de 35 mil celulares por mês em novembro e dezembro e a perspectiva de comercializar entre 45 mil e 50 mil/mês neste ano, a direção da Panasonic do Brasil analisa o investimento em uma fábrica local no próximo semestre. A empresa vende aparelhos celulares aqui há dois anos, mas em baixos volumes. A partir do final do ano passado conseguiu aumentar as vendas. O carro-chefe é o GD55, que a empresa afirma ser o menor celular do mundo, com 65 gramas e 77 mm de comprimento, 43 mm de largura e 16,9 mm de espessura. É vendido por R$ 699.
A Panasonic dispõe das tecnologias GSM, PDS e w-CDMA. Entrou no Brasil com o GSM, por meio de um contrato com a Oi, e agora negocia com as demais operadoras na tecnologia: Claro, TIM, Brasil Telecom e Telemig Celular. O diretor presidente da Panasonic do Brasil, Masahiro Seyama, disse que sua estratégia será sempre oferecer minicelulares e produtos com características que os concorrentes não tenham. Os handsets representam 10% do faturamento da empresa, que atingiu R$ 1 bilhão no ano passado. Só o GD 55 vendeu 3 milhões de unidades na Ásia, México e Brasil.

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