Churn chega às classes A e B

O índice de quase 3% ao mês de churn no serviço de banda larga Speedy, da Telefônica, começa a preocupar seriamente os executivos da operadora. Para cada 25 mil novas assinaturas/mês, a incumbent é obrigada a administrar uma perda de 8 mil cancelamentos no mesmo período. A Telefônica tenta negociar com esses clientes, com o objetivo de facilitar os pagamentos e espera atenuar as perdas de assinantes em breve com o início do serviço mais barato, com velocidade de transmissão de 128 kbps em vez de 256 kbps. O que inquieta mais os dirigentes da incumbent é que o problema da inadimplência chega agora às classes A e B, usuárias do Speedy.

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