Para Algar, só interessa vender a operação de celular

A Algar, controladora da CBTC, só confirma a intenção de vender sua operação de telefonia móvel, nas áreas do Triângulo Mineiro, certos municípios do Estado de São Paulo (região de Franca), Sul de Goiás e de Mato Grosso. Nega que a operação de telefonia fixa esteja sendo negociada e assegura, segundo sua assessoria de imprensa, que já tenha comprador para a CTBC Celular.
A venda faz parte de seu projeto de reestruturação de uma dívida de curto prazo do segmento de telecomunicações que, no final do ano passado, era de R$ 422 milhões junto aos bancos e de mais de R$ 50 milhões junto a fornecedores – a maior parte da qual expressa em dólares e CDI.
No mercado de capitais, várias fontes disseram a este noticiário que, pela lógica, a maior probabilidade de aquisição da CTBC Celular seria pela Telecom Américas, que é sua sócia na ATL (banda b de telefonia móvel no Rio de Janeiro e Espírito Santo). Mas as relações entre as duas companhias não são harmoniosas. Há conflitos em relação ao endividamento da ATL. Outra possibilidade levantada no mercado é a Vivo.

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Em relação ao valor, especula-se que a Algar poderia estar esperando por algo entre US$ 140 milhões e US$ 180 milhões pelos seus 300 mil clientes ativos.

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