Embratel, GVT e prefeituras contestam antecipação da BrT

A consulta pública sobre a antecipação de metas da Brasil Telecom, encerrada no último dia 7, traz contestações de duas outras operadoras de telefonia, a GVT e a Embratel, além de algumas prefeituras, que reclamam de falta de atendimento de seus municípios. Por ocasião de sua antecipação de metas, a Embratel afirma ter constituído uma base de dados com informações das localidades a serem atendidas.
Comparando seus dados com os apresentados pela BrT, a carrier diz ter verificado que muitas das localidades identificadas não aparecem nas tabelas de áreas atendidas pela operadora local. Afirma também haver divergência entre as populações declaradas pelas mesmas fontes (as prefeituras) nas bases de dados das duas operadoras.
A Embratel afirma ter feito nova verificação com base em dados do IGBE nas populações de municípios de alguns estados (excluindo as capitais), chegando ao seguinte resultado: a BrT apontou populações 20% a 50% menor que as estimadas pelo órgão oficial, o que tornaria sem valor a antecipação de metas da operadora local.

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Já a GVT reclamou na consulta pública que a Brasil Telecom utilizou, na maioria dos casos, os dados fornecidos pelo IBGE, mas considerando apenas a população urbana. Segundo a espelho, localidades sem registro oficial não foram consideradas pela empresa. Além disso, a GVT chamou a atenção para o fato da antecipação de metas ter sido baseada nos dados do IBGE de 2000 e não em dados de 2003.
Para a espelho, o atendimento das metas para telefones de uso público não ocorreu e a espelho apresenta uma tabela em que, segundo a operadora, está comprovado que as metas de telefones públicos só foram atendidas no Distrito Federal e Goiás.

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