Fornecedores divergem sobre soluções para unir tecnologias

Empresas de telecomunicações não entram em um acordo sobre a melhor maneira de convergir tecnologicamente as futuras redes móveis. No III Rio Telecom, evento realizado nos dias 29 e 30 no Rio de Janeiro, a Qualcomm defendeu que um chip era a melhor maneira dos celulares "conversarem" em diferentes freqüencias e diferentes padrões. A empresa criou o chip MSM 6300 que inclui CDMA e GSM e suas evoluções. "Agora não interessa freqüência ou tecnologia usada, o celular funcionará em qualquer parte do planeta", diz o vice-presidente da Qualcomm no Brasil, Valerijonas Seivalos Junior.
A Nokia e a Ericsson, que produzem terminais e equipamentos de infra-estrutura para celulares, acreditam que a convergência entre padrões deve acontecer desde a rede, com gateways e switches que conversem com CDMA, GSM e outros padrões. Os terminais teriam apenas chips para várias freqüencias.
Esses fornecedores também defendem que os padrões sejam abertos para diminuir os custos aos clientes e para que a convergência atinja todos os setores envolvidos como telecomunicações, computação e mídia.

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