Após o fracasso do leilão de UMTS na França, com a desistência de fortes proponentes, o governo francês cancelou a licitação e deverá rever alguns pontos do processo. Um destes pontos é estender o prazo de concessão da licença para 20 ou 22 anos, ante os 15 anos inicialmente propostos. Esta seria uma maneira de atrair os licitantes, acredita o governo francês. A idéia é oferecer alguma compensação aos operadores que apresentaram propostas no leilão original – a Orange (da France Telecom) e a Cegetel, segunda operadora celular da França, controlada pela Vivendi Universal.