Ainda segundo o conselheiro Valente, durante a reunião a agência ratificou o entendimento de que o unbundling está previsto na Lei Geral de Telecomunicações, nos contratos de concessão e, principalmente, no modelo de telecomunicações brasileiro. "Sabemos que este tipo de acordo pode ser comercial e tecnicamente muito complexo, mas o modelo desenhado para as telecomunicações brasileiras previa isto", comentou Valente. A Anatel reafirmou ainda que as empresas devem entrar em acordo no que diz respeito ao unbundling.