Quadro em extinção é caso mais crítico

Ainda comentando a decisão do Supremo, Guerreiro disse que acha o caso dos funcionários cedidos pela Telebrás (que formam o Quadro em Extinção) o mais crítico. Segundo Guerreiro são estes os funcionários que mais entendem do setor de telefonia. Como agora estes empregados voltam a ser da Telebrás e a empresa está passando por um processo de extinção, é possível que eles prefiram buscar outros empregos, o que causaria um grande desfalque no quadro da agência. "Ano que vem teremos um grande trabalho de fiscalização para ser feito. Não poder contratar os funcionários em junho, como prevíamos, poder ser muito prejudicial para a agência. Além disso, existe um período, que não é muito curto, para que os novos empregados possam se adaptar ao setor".

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