A Diveo do Brasil é operadora de serviço limitado e sugere em seus comentários que sejam preservadas as licenças de SLE nas modalidades de rede de circuito. Às atuais operadoras de SLE deveria ser dada, segundo a empresa, a oportunidade de obter a outorga do novo serviço sem deixar de operar o serviço limitado. A CTBC Telecom faz proposta semelhante, sugerindo que, ao migrar, a empresa continue a prestar o serviço anterior nas áreas onde já estava. A Octet do Brasil, que também é operadora de SLE desde setembro deste ano, rejeita uma possível obrigatoriedade de migração do SLE para o SCM, argumentando que com o novo serviço a empresa certamente perderá mercado para as operadoras de telefonia fixa.