Fonte do Palácio do Planalto já admite que, junto à melhora da atividade econômica brasileira, o governo opera internamente com a hipótese de uma inflação (índices de preços no consumo) entre 10% a 12% este ano e entre 12% a 15% no ano que vem. Acima, portanto das metas de 8% e 6%. A fonte revela também que o governo começa a considerar como erro a adoção de metas que impõem tetos de inflação pelo Banco Central. Apesar da inflação mais alta, os juros não devem subir.