Alto funcionário do Ministério da Fazenda acredita que o governo voltará a ter dificuldades em controlar a taxa de câmbio abaixo de R$ 1,80 a partir de agosto. Da mesma forma, admite que as taxas de juros, eventualmente, possam sofrer "pequenas altas" até o fim do ano, dependendo da situação nos Estados Unidos. De qualquer forma, faz a seguinte conta sobre a taxa mínima de juros a ser praticada internamente, na melhor das hipótese, em dezembro: 19,57%, incluindo 5,25% de títulos do Tesouro americano, mais 6,5 pontos percentuais (650 basis points) de taxa de risco, além de uma estimativa de variação cambial de 7%.
