O diretor de serviços da Embratel afirmou que sempre foi contra o código de escape. Na sua opinião, seria muito mais produtivo que os usuários fossem informados de seus erros e não tivesse as ligações completadas logo que o modelo fosse implantando. "O código de escape adia o problema e, quando ele acabar, corre-se o risco de confundir as pessoas, que não vão ter mais suas ligações completadas quando discarem o número errado da prestadora", completou Levy.