Com a nova modalidade de contratação – que segundo Ivan Campangolli não contraria o regulamento de compras proposto pela Anatel uma vez que deixa explícitas as regras de escolha e também é baseada em preços – a Telefônica espera que melhore a qualidade de seus contratados. Além disso, segundo Campagnolli, há uma tendência à concentração de trabalho nas mãos de empresas de maior porte e que ofereçam melhores serviços e mão-de-obra. Espera-se que, a longo prazo, a operadora tenha cerca de 20 contratados, ao invés dos atuais 47. Uma redução maior não seria benéfica para a Telefônica, pois haveria uma diminuição na competição, com tendência à cartelização e aumento de preços.